2006-01-09

Metáforas futebolísticas

Mário Soares,
o árbitro (como compete ao PR: “Acima de tudo, [o PR] é o moderador e o árbitro do sistema. ”).
Cavaco Silva,
o treinador (que quer mandar na equipa governamental, como o próprio argumentou: “Às vezes, a equipa não é má, mas precisa de um novo treinador. ”).

Manuel Alegre,
o presidente do clube (adepto das chicotadas psicológicas, como já o anunciou publicamente, a propósito da dissolução da AR: “os poderes presidenciais são para exercer .”).

Jerónimo de Sousa,
o jogador (integrado no colectivo, pois quem manda é o Partido: “Não sou […] decisor. O meu partido tem regras e estatutos. ”).

Francisco Louça,
o suplente (aproveita a oportunidade para tentar ser chamado à equipa principal: “As pessoas sabem o que está em disputa e sabem que o crescimento da votação na minha candidatura é a expressão de uma alternativa. ”).

(com a devida vénia a OCanhoto e os cumprimentos de muita simpatia pessoal ao Garcia Pereira que aqui só caberia como espectador)

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